declaração póstuma
sem querer ser repetitivo, mas já o sendo, obrigado a todos os que foram assistir a 'barthes&mandrake: fragmentos do discurso amoroso» (título renovado), por terem ido e pelas maravilhosas críticas e os dilatadores de ego, sempre bem-vindos.
esta peça, foi aquela na qual eu mais pus à prova as minhas capacidades interpretativas. não só porque era a personagem principal, como porque os cambiantes e as camadas do mandrake obrigavam a uma constante revisão das intenções e das sensações. foi maravilhoso contracenar com a joana cruz, uma grande promessa: creio que a química entre mandrake e a encarregada perpassou para o público, para todo o auditório, insinuantemente. como é natural, isto deveu-se, não só à força interpretativa dos referidos, como ao imenso sex-appeal que é seu apanágio (ehehe). a minha sede de poder, a minha ambição eram verdadeiras, aquele auditório/arquivo tinha de ser meu. e foi. meu e nosso. ultimActo olé olé. até ao FATAL.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home